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Uma missão que chega ao seu fim. No mundo, ninguém fez tanta diferença como o Papa João Paulo II, que hoje teve sua missão terminada com muito êxito e méritos.

Sua vida foi sempre de muitas lutas, sua ousadia conseguiu abrir os olhos de pessoas cheias de preconceitos com as diferenças religiosas e a sua palavra estava à frente de muitos desastres, sociais e naturais, que abalaram o mundo nestes anos.

Apesar de uma saúde debilitada, nunca deixou de realizar suas peregrinações ao redor do mundo para passar a mensagem do evangelho para aqueles que não a conheciam. João Paulo II sempre foi bem recebido de braços abertos.

Por todos os lugares onde passava, todos se mobilizavam para ver “Vossa Santidade”, como ele era conhecido em várias partes do mundo.

Toda a sua trajetória foi marcada por fatos importantes que atravessavam seus caminhos, como o atentado, que sofreu em 1981, até as doenças que abalaram a sua saúde ao longo de sua vida.

Seu pontificado terminou, mas uma grande Santidade tem a sua trajetória descrita em nossas vidas.

A benção, João de Deus!

 

A Trajetória de João Paulo II - O Papa Peregrino

João Paulo II, o Papa Peregrino, realizou nestes mais de 26 anos de papado, 104 viagens pastorais fora da Itália, sendo quatro ao Brasil, e 146 pelo interior daquele país. Publicou cinco livros, tendo sido o mais recente "Memória e Identidade", lançado em 23 de fevereiro de 2005.

Visitas ao Brasil

O Brasil recebeu o Papa por quatro vezes, por este motivo é o segundo país latino-americano mais visitado pelo pontífice. O México é o primeiro latino mais visitado.

"Eu desejava por diferentes motivos conhecer esta terra", declarou o Pontífice na primeira vez que aterrissou no Brasil, em 1980, no momento em que o país enfrentava o regime da ditadura militar (1964-1985). Esta foi sua única viagem internacional oficial naquele ano.

O Pontífice permaneceu doze dias no Brasil, visitou 13 cidades, começando por Brasília, onde se reuniu com sacerdotes da cidade e com o presidente da República, passou pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Aparecida, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Belém, Fortaleza, Belo Horizonte e Manaus, de onde partiu para Roma.

Em todos os discursos, João Paulo II enfatizou que as tribos indígenas contribuíram muito e foram "importantes à história e formação cultural do país". Em 1982, o Papa veio novamente ao Brasil e ficou apenas dois dias, a última vez que veio ao país sob a ditadura militar.

Sua terceira visita foi marcada, coincidentemente, pela democracia em 1991, quando Fernando Collor de Mello foi eleito presidente. O pontífice permaneceu no país durante dez dias e realizou 31 discursos. A última viagem de João Paulo II ao Brasil foi em 1997, durante o II Encontro Mundial do Papa com as Famílias, no Rio de Janeiro. Ele foi ao Instituto Nacional de Câncer, ao Presídio Frei Caneca e ao Congresso Teológico Pastoral.

Na ocasião, ele conversou com bispos, sacerdotes e religiosos e encerrou sua visita com um discurso declarando que o Brasil sempre estaria em sua memória "pela piedade e generosidade do povo, que se uniram aos peregrinos de outros cantos do mundo e têm fé em Cristo".

Ao visitar o Brasil pela primeira vez, em 1980, ele rechaçou as honrarias da ditadura militar, recebeu Lula e outros dirigentes sindicais e abençoou o professor Dalmo Dalari, da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, que fora torturado na véspera da chegada do Papa. Alguns estudiosos afirmam que João Paulo II teve um papel fundamental na derrocada do Comunismo.

Sua ousadia

Ele nunca se recusou a intermediar conflitos internacionais e, por mais fortes que tenham sido as pressões, nunca cortou relações diplomáticas com o Iraque de Saddam Houssein, a Líbia de Kadafi e a Cuba de Fidel Castro.

Ao visitar a ilha, em 1998, não receou elogiar seus avanços sociais, em especial na saúde e na educação. Fez duras críticas ao neoliberalismo e ao atual modelo de globalização.

Atentado

Em 13 de maio de 1981, na Praça de São Pedro, Vaticano, o Papa sofreu um atentado contra sua vida, no qual foi atingido por três tiros disparados por Mehemed Ali Agca, um jovem turco que dois anos depois recebeu na prisão a visita do mesmo João Paulo II, que o perdoou pelo ato.

Terceiro pontificado mais longo

O papado de João Paulo II - que durou mais de 26 anos - foi o terceiro mais longo da história da Igreja Católica, ficando atrás apenas do papado de São Pedro, o fundador da Igreja Católica, que a teria dirigido por entre 34 e 37 anos, e de Pio IX, que foi líder religioso por 31 anos e 7 meses.

Beatificações e canonizações

João Paulo II foi o Papa que mais beatificou ou canonizou pessoas na história da Igreja Católica, tendo participado de 147 cerimônias de beatificação - nas quais foram proclamados 1.338 beatos - e em 51 canonizações - com a proclamação de 482 santos, um deles a Madre Paulina, religiosa italiana de nascimento que viveu em Santa Catarina e é considerada a primeira santa brasileira.

 

São João Paulo II, rogai por nós!

 

  
  
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