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Todos os dias ouço esta pergunta. Realmente não é fácil. Por outro lado, respondo também que só faço o que faço por causa da minha família. Sem elas (Niza e Gabriela), a minha vida é nada, com elas, a minha vida é tudo, principalmente INSPIRAÇÃO.

Quem ouve as minhas canções sabe muito bem do que estou falando. Será que alguém que não vive uma experiência de constituir família, consegue traduzir o que se passa verdadeiramente dentro de um lar? Pensando bem, é impossível.

Os últimos 3 CDs que gravei com as Irmãs Paulinas (JUNTOS, QUANDO SE VIVE UM GRANDE AMOR e DIANTE DE TI - lançamento) contam histórias de vidas que se confundem com as vidas de quem sabe o que é viver em família. Ou seja: dor, alegria, perdão, distância e presença, tolerância, vocação, igreja, enfim, viver em família é compor todos os dias a canção da vida.

No CD que estou lançando com as Irmãs Paulinas (DIANTE DE TI), gostaria de destacar a canção DE VOLTA PRÁ CASA. Como o assunto aqui é vida missionária e família, quem se distancia de seu bem e não sente falta, faz tempo que o amor faz falta. Quem se distancia do seu bem e chora, comprova que o amor não escolhe tempo, lugar e nem hora.

Como é bom voltar prá casa
E ser amado
Dar um beijo demorado
E ser mimado
Eu só sei, na viagem por aí
Eu só sentia uma saudade
Ao meu lado
É por isso que hoje eu volto mais feliz
Volto prá casa
Como um pai
Enamorado

FAMÍLIA TÃO FELIZ
EU TENHO PRÁ VIVER
NÃO HÁ DISTÂNCIA
QUE ME AFASTE DE VOCÊ

Quando eu volto à minha casa
É tanta festa
No cachorro, na criança
Na mulher
Todos pulam nos meus braços
De uma vez
Cada um segura aonde mais puder
E é por isso que eu retorno toda vez
E há de ser prá sempre assim
se Deus quiser

A vida em família pressupõe também um compromisso com a comunidade. Ninguém se casa para viver isolado. Por mais que alguém construa um muro, tentando se isolar dos acontecimentos sociais, os acontecimentos entram em nossa casa por outros caminhos, e aí é que a gente se dá conta que quanto mais alto o muro, mais frágil a gente se torna como pessoa.

A vida missionária é uma vocação de partilha. Todos os dias a gente fala das nossas experiências, mas também todos os dias a gente ouve as outras experiências, e aí é que a gente se dá conta da riqueza que é viver em família e ao mesmo tempo ser missionário. Em outras palavras, o ser missionário é uma experiência de eucaristia que começa dentro de casa.

 

Aquela paz!

Antonio Cardoso
cardososhow@linsnet.br
  
  
 

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